Existem muitos fatores capazes de acelerar o processo de envelhecimento da pele. Fisiologicamente, o envelhecimento está associado à perda de tecido fibroso, à taxa mais lenta de renovação celular, e à redução da rede vascular e glandular. A função de barreira que mantém a hidratação celular também fica prejudicada com o passar dos anos. Porém, muitos dos fatores que “aceleram o relógio biológico “podem ser mudados ou evitados, tais como, exposição à radiação ultravioleta, excesso de consumo de álcool, abuso de tabaco, poluição ambiental, aumento do peso corporal e aumento dos níveis de açúcar no sangue.
Podemos considerar que existem dois tipos de envelhecimento cutâneo, são eles:
- Intrínseco ou cronológico: é o envelhecimento decorrente da passagem natural do tempo. É determinado por fatores genéticos, metabólicos e das reações hormonais. Acompanha o processo de envelhecimento natural dos órgãos e não tem relação com o meio ambiente.
Nesse processo, ocorre a diminuição da velocidade de renovação celular, redução da produção das fibras elásticas e redução da produção das fibras colágenas, consequente há a redução do tônus e a perda da elasticidade, desse modo a pele se torna mais fina, flácida e “enrugada”
- Extrínseco: é determinado pela interação do indivíduo com o ambiente. O agente que mais influencia nesse tipo de envelhecimento, é a radiação solar ultravioleta, porém outros fatores como tabaco, álcool, drogas e poluição também ajudam no processo de envelhecimento da pele, e dependendo do grau de exposição aceleram-no.
Apesar de inevitável, o envelhecimento cutâneo pode ser prevenido e atenuado. Se esses sinais te incomodam, você pode consultar um dermatologista. Há tratamentos e procedimentos pouco invasivos para atenuar as rugas e dar firmeza à pele, que deixam muitas pessoas com aparência mais jovem. Converse com seu médico.